sábado, 10 de setembro de 2011

Procuramos a felicidade a cada momento de nossos dias. E sempre
a imaginamos como algo difícil de ser alcançado.

Vivemos uma vida e nunca acreditamos tê-la encontrado.
Ou, se a encontramos, muitas vezes sequer percebemos; e a
deixamos escapar por entre nossos dedos.

Reter a felicidade é como reter água em nossas mãos. Se fecharmos
com força as mãos, ela escapa. Mas, se relaxarmos os dedos,
poderemos conservá-la.

É preciso que aprendamos a identificá-la quando nos depararmos com ela.
Pois, a felicidade, nem sempre está nas grandes coisas, nos grandes momentos.
Ela, muitas vezes, se esconde na simplicidade do cotidiano;
num jardim florido, numa manhã de sol.

Procurar a felicidade é um direito de todos, mas, saber identificá-la é
quase que uma obrigação de cada um.

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